Charlie Sheen, de 60 anos, decidiu abrir detalhes íntimos de sua vida em sua nova autobiografia ‘The Book of Sheen’ (‘O Livro de Sheen’, em tradução livre), que chega às livrarias dos Estados Unidos no dia 9 de setembro. No livro, o astro fala sobre sua trajetória, polêmicas e experiências marcantes, incluindo seus relacionamentos sexuais com outros homens e o uso de drogas, como o crack.
No dia seguinte ao lançamento, a Netflix estreia o documentário ‘aka Charlie Sheen’, produzido como complemento à obra.
Ambos os projetos trazem revelações inéditas sobre o ator norte-americano, que ficou mundialmente conhecido por seu papel no seriado ‘Two and a Half Men’, do qual saiu em 2011 após conflitos com o criador Chuck Lorre.
Revelações sobre relacionamentos
Ao falar sobre suas experiências homoafetivas, Sheen contou à revista ‘People’: “Virei o menu”, em referência a ter decidido experimentar novas vivências após anos se relacionando apenas com mulheres.
Segundo o ator, compartilhar publicamente essas experiências é algo transformador:
“É libertador pra caramba. É como se um trem não tivesse passado pela lateral do restaurante. Um piano não tivesse caído do céu. Ninguém entrou correndo na sala e atirou em mim”, afirmou.
Experiências ligadas ao uso de drogas
Sheen explicou que seus primeiros contatos com homens ocorreram em meio ao uso de crack.
“Foi aí que nasceu, ou despertou. E nos períodos em que fiquei sem fumar, tentando lidar com isso, tentando me conformar com isso… [me questionei] ‘De onde veio isso?… Por que aconteceu?’. Então finalmente pensei: ‘E daí?’”, relatou.
O ator ainda destacou que muitas dessas experiências foram positivas:
“Algumas coisas eram estranhas. Muitas eram divertidas pra caramba, e a vida continua”, completou.
Carreira e novos projetos
Fora das telas desde sua saída de ‘Two and a Half Men’, Charlie Sheen retorna ao centro das atenções com o lançamento do livro e do documentário.
As produções prometem não apenas revisitar momentos polêmicos, como uso de drogas, mas também apresentar um retrato mais íntimo e pessoal do ator, que marcou uma geração com sua atuação na TV.
