A Nvidia anunciou o superchip Vera Rubin, projetado para impulsionar a inteligência artificial avançada e redefinir os padrões de computação acelerada.
Nomeado em homenagem à astrônoma Vera Rubin, o lançamento reforça a liderança da empresa em infraestrutura de alto desempenho para IA.
Previsto para chegar ao mercado na segunda metade de 2026, o Vera Rubin oferecerá 50 petaflops em FP4, um salto expressivo em eficiência e desempenho.
Já o Rubin Ultra, programado para 2027, dobrará essa capacidade, consolidando ainda mais a Nvidia na corrida tecnológica.
O superchip foi desenvolvido para atender ao avanço da IA agentiva – tecnologia que permite maior autonomia e contextualização em sistemas inteligentes.
Essa evolução será essencial para expandir o uso de modelos generativos e aplicações que exigem processamento massivo.
Segundo o CEO da Nvidia, Jensen Huang, o mercado de data centers pode atingir US$ 1 trilhão até 2028, impulsionado pela demanda crescente por GPUs de última geração.
A tendência deve acelerar os investimentos de gigantes da tecnologia em infraestrutura para inteligência artificial.
O Vera Rubin não se limita a inovações técnicas: seu impacto deve ser sentido em áreas como pesquisa científica, aplicações comerciais e uso industrial, oferecendo novas possibilidades em escalabilidade e eficiência energética.
A estratégia reforça a visão da Nvidia em liderar o futuro da computação acelerada, criando uma base sólida para o desenvolvimento de modelos cada vez mais sofisticados de inteligência artificial.
O anúncio também acirra a disputa entre grandes players da indústria, que buscam dominar o fornecimento de hardware para IA. Com o Vera Rubin, a Nvidia dá um passo à frente, sinalizando o início de uma nova era digital.
O lançamento mostra que a revolução da IA está apenas começando, e a Nvidia segue ditando o ritmo dessa transformação.